sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

CALENDÁRIO YORUBA


O Calendário yoruba (Kojoda) inicia o ano de 3 junho a 2 junho do ano seguinte. De acordo com este calendário, o ano 2012 A. D. do Gregoriano  é o ano 10054 da cultura Yoruba. Para se reconciliar com o calendário gregoriano, o povo Yoruba também mede o tempo em sete dias por semana e quatro semanas por mês. Os dias são: Ojo-Aiku (Domingo) Ojo-Aje (Segunda-feira), Ojo-Ishegun (Terça-feira), Ojo-Riru (Quarta-feira), Ojo-Bo/Alamisi (Quinta-feira), Ojo-Eti (Sexta feira)e Ojo-Abameta (Sábado)
O tempo é medido em isheju (minutos), wakati (horas), ojo (dias), ose (semanas), oshu (meses) e odun (anos). Existem 60 (ogota) isheju em 1 (okan) wakati; 24 (merinlelogun) wakati em 1 ojo; 7 (meje) ojo em 1 ose; 4 (merin) ose em 1 oshu e 52 (ejileladota)ose em 1 {okan) odun. Existem 12 (mejila) oshu em 1 (okan) odun.
Os dias são: Ojo-Orunmila/Ifa, Ojo-Shango/Jakuta, Ojo-Ogun, e Ojo-Obatala. Os meses são: Sere (Janeiro), Erele (Fevereiro), Erena (Março), Igbe (Abril), Ebibi (Maio), Okudu (Junho), Agemo (Julho). Ogun (Agosto), Owere(Owewe) (Setembro), Owara(Owawa) (Outubro), Belu (Novembro), e Ope (Dezembro). O início da segunda estação seca (Solstício de inverno).




quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Árvore Iroko- AFRICA E BRASIL




Na África, a sua morada de IROKO, LOKÔ Sociedade Lokomi é a árvore iroko, Milicia excelsa (antes classificada como Chlorophora excelsa), chamada “amoreira africana” na África de língua portuguesa. É uma árvore majestosa, encontrada da Serra Leoa à Tanzânia, que atinge 45 metros de altura e até 2,7 metros de diâmetro.
No Brasil, onde essa árvore não existe, diz-se que Iroko habita a gameleira branca, Ficus gomelleira ou Ficus doliaria (também chamada figueira-branca, guapoí, ibapoí, figueira-brava e gameleira-branca-de-purga). Nos terreiros, barracões, iles, costuma-se manter uma dessas árvores como morada de Iroko, assinalada por um “ojá funfun” (laço de pano branco) ao seu redor.

Obs: as 2 primeiras imagens O verdadeiro pé de Iroko e as 2 que seguem o pé de Iroko utilizado no Brasil !

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Intolerância Religiosa






É fato que caminho e muito sozinho quanto à família consanguíneo  mas, os que me acompanham sabem e bem como eu entendo e valorizo a família. A constituição familiar é um dos bens maiores de qualquer individuo; e dentro deste pensamento entra a constituição religiosa. Bem a religião deveria entrar no eixo familiar como sinal de unificação e não de desunião ou discórdia, mas em muitas famílias é isso acontece. Quando falamos de intolerância religiosa devemos ressaltar que os ensinamentos os diálogos abertos dentro dos lares ( família) sobre religiosidade não deve se restringir a uma religião e sim um dialogo, como me refiro aberto. Data vênia que é sabido por muitos que os excessos cometidos por muitos religiosos ditos de matrizes africanas trazem desconfortos a aqueles que praticam com conhecimento e sabedoria a sua religiosidade africana intrínseca passada oralmente e abertamente pelos seus antepassados. Quanto ao negro a de se entender que a escravidão foi feita pelos povos europeus. Mas a quem interessava este comercio lucrativo e ate um certo ponto porque não dizer, prazeroso. Interessava a uma única instituição a IGREJA, o prazeroso que me refiro é porque o negro (dito pela igreja) não tinha alma, portanto não era gente, ser humano, pessoa e etc... e assim faze-lo de comercio faze-lo de escravo era o que deveria ser feito. Bem não estou aqui para pregar nenhum ato preconceituoso, mas de colocar onde estão alguns erros. Quando falamos da apartheid ao qual África do Sul foi sujeitada, e isso imposto por ingleses que também eram cristãos. Hoje no Brasil nos deparamos com a intolerância religiosa que até certo ponto vem da época da colonização europeia, mas o que mais enfrentamos hoje são os excessos praticados por muitos praticantes dos segmentos religiosos africanistas e também de muitos sacerdotes despreparados para ocupar este espaço de sacerdócio, os fatos da existência destes excessos e da conduta de muitos fazem de muitas sociedades um elo de se manifestar contra a pratica da religiosidade africana. Finalizo escrevendo que somente existindo consciência, preparo e controle dos excessos, conseguiremos lutar contra a Intolerância existente em vários lugares do Brasil.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Não a intolerância religiosa !



Como palestrante convidado estaremos la no auditório da CELESC participando com o tema: INTOLERÂNCIA RELIGIOSA. Dia 22\11\2012 as 10:00 h.
Mais uma vez nos participando entre debates e palestras sobre a nossa cultura religiosa africana, sempre batendo contra os pré conceitos e pré julgamentos dentro e fora de nossos ILES.E estendo o convite a todos vamos participar, vamos  expor nossas opiniões a nossa voz não pode se calar.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Culto Gelede e as Mães Ancestrais







"Segundo os mitos da tradição afro-descendente, já que o mito é o discurso em que se fundamentam todas as justificativas da ordem e da contra-ordem social negra, a luta pela supremacia entre os sexos é constante, simbolizada na ìgbá-dù (cabaça da criação), já que o òrì s à Y e m o ja Odùa, princípio feminino de onde tudo se cria - representação coletiva das Ìyámí ou mães ancestrais, é a metade inferior da cabaça e Obatálá, princípio masculino, a metade superior. A relação Iyamí Odùa/Obatalá, entendida simbolicamente, não representa uma simples relação de acasalamento do princípio feminino com o masculino.
Há um princípio de completude do outro, de que a vida se constrói de mãos dadas e de que cada um de nós à medida em que estabelece esta relação, estabelece um elo mais completo com as coisas que estão à volta.

Significa todo um processo de equilíbrio e de harmonia. Para se entender bem tal relação, se faz necessário situar as mulheres do ritual G È L È D È , que representam o culto às ÌYÁMÌ, as grandes mães ancestrais, encabeçadas por:Nàná ,Yemonja Odùa ou Iya Mí Odùa, Òsun Ijimu, Òsun Ìyánlá,Yewa e Onyra. IYA MÍ ODÙA simboliza a grande representante do princípio feminino, sendo o elemento responsável por todo o poder criador, do poder das mulheres, liderando o movimento das ÌYÁMÌ, grandes mães ancestrais, que tudo criaram, transformaram e transmutaram desde o princípio dos princípios da formação do universo.

A máscara È F É -G È L È D È que cobre a cabeça da mulher vai representar o mistério, o maravilhoso, na cultura negra. O uso da máscara significa o símbolo de outro espaço, um espaço vivo, um espaço invisível que não se conhece, mas sente-se!
O propósito da sociedade G È L È D È é propiciar os poderes míticos das mulheres, cuja a boa vontade deve ser cultivada porque é essencial a continuidade da vida para esta sociedade.

Sem o poder feminino, sem o princípio de criação não brotam plantas, os animais não se reproduzem, a humanidade não tem continuidade. Assim, o princípio feminino é o princípio da criação e preservação do mundo: sem a mulher não existe vida, sendo, segundo os mitos, ser reverenciada e respeitada pelos orixás e pelos homens.

As G È L È D È e suas máscaras se tornam uma metáfora, sendo uma linguagem para a mãe natureza. O GÈLÈ é um símbolo das G È L È D È porque personifica o útero, pois ele carrega as crianças e as protege. Através das Ìyámì (mães ancestrais) a arte das máscaras é usada para aglutinar as pessoas que se relacionam como filhos de uma mesma mãe, fazendo com que o espírito se manifeste através desta máscara, seguindo e alimentando o espírito humano. Representam o não uso da violência para resolver questões. Nas culturas negras a mulher está presente em todos os lugares.

As máscaras tem grande importância na vida religiosa, social e política da comunidade, mostrando as diferentes categorias de mulher:

- mulher secreta - ligada ao divino, serve como passagem e receptáculo do sagrado no mundo dos vivos, por gerar frutos.
-mulher símbolo político - não usa violência para resolver as questões, aglutinando as pessoas, vivendo o cotidiano.
- mulher sagrada - símbolo de todos os tempos, pois está virada para o futuro, sempre vulnerável e frágil, mas é aquela que abre o céu ( Òrun) e deixa lugar para a mudança, o futuro, e para a transformação.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Intolerância !!!! Vamos dar um basta !



Os evangélicos.
O número de evangélicos no mundo cresce mais a cada dia. Em todo o mundo existem cerca de 600 milhões de evangélicos – o que equivale a quase 10% da população mundial. Já entre os cristãos, 30% seguem alguma igreja protestante, tais como a Anglicana, a Batista, a Luterana, a Pentecostal, a Presbiteriana e a Adventista, entre outras.
Entre os países com mais evangélicos, o que possui o maior número é os Estados Unidos, com cerca de 160 milhões de evangélicos. Já na Europa, a maior parte da população de países como Reino Unido, Dinamarca, Suécia, Islândia e Finlândia é evangélica. O mesmo ocorre na África do Sul.
Evangélicos no Brasil
Já os evangélicos do Brasil correspondem a cerca de 21% da população. Apesar de não parecer tanto quanto nos outros países, são mais de 30 milhões de pessoas. Isso provavelmente deve-se a enorme quantidade de igrejas evangélicas e templos evangélicos espalhados pelo país. Além disso, a tendência é que cada vez mais pessoas passem a seguir esta religião.

Diversidade
Segundo o Pew, o catolicismo também permanece como a corrente majoritária, com 1,1 bilhão de seguidores. O Brasil é o país com mais católicos: 133,660 milhões, ou 68,6% de sua população. Esse número equivale a 12% dos católicos no mundo. É seguido em números absolutos pelo México (96 milhões), Filipinas (75 milhões), Estados Unidos (74 milhões) e Itália (50 milhões).

Os protestantes (entre pentecostais e neo pentecostais) chegam a 801 milhões de fiéis. Apesar de suas origens europeias, eles estão mais representados em outros continentes. Os Estados Unidos são o país onde estão mais representados, com 159 milhões de seguidores (51% de sua população e 20% do total no mundo). São seguidos pela Nigéria (59 milhões), China (58 milhões, embora estes representem somente 4,3% de sua população), Brasil (40 milhões, ou 20,8% de sua população, equivalente a 5,1% no mundo) e África do Sul (36 milhões). Só depois aparece um país europeu: o Reino Unido, berço da Igreja Anglicana, com 33 milhões de pessoas.

Os ortodoxos somam 60 milhões e estão majoritariamente na Rússia (39%) e em outros países do leste europeu e da África. Correspondem a 12% da população cristã. Outras correntes não chegam a 1% da representatividade cristã, incluindo mórmons e Testemunhas de Jeová. No total, somam 28 milhões de pessoas ao redor do mundo.

No total de cristãos, os EUA são o país com maior população (246 milhões, ou 79,5%), com o Brasil em segundo lugar (175 milhões, com 90%).

Outros dados
Os cristãos são a religião majoritária em 158 países. Já a região com menor concentração de cristãos é Oriente Médio, com 4% - região predominantemente muçulmana. Já na Indonésia, país com a maior população muçulmana do mundo, abriga mais cristãos do que vinte países africanos de maioria cristã combinados. Cerca de 90% dos cristãos, ainda segundo o Pew, moram em países onde representam a religião majoritária.

O Mundo Islâmico

A população islâmica no mundo é de aproximadamente um bilhão e duzentos e cinquenta milhões de pessoas. A maior parte dos muçulmanos vive ao leste de Karachi, 30% dos muçulmanos vivem no subcontinente indiano, 20% no sub Saara, África, 17% no sudeste asiático, 18% no mundo árabe, 10% na extinta União Soviética e China. A Turquia, o Irã e o Afeganistão somam 10% de não árabes do Oriente Médio. Apesar de haver minorias em quase todas as áreas, incluindo na América Latina e Austrália, eles são mais numerosos na extinta União Soviética, na Índia, e no centro da África. Há cinco milhões de muçulmanos nos Estados Unidos da América e 500 mil no Brasil.


Judeus
Atualmente, os judeus se concentram, em sua maior parte, nos Estados Unidos e em Israel. Cada um destes dois países tem população judaica superior a 5 milhões de pessoas, o que representa mais de 80% dos judeus do mundo. Os demais se dividem entre países como França (3,8%), Canadá (2,9%), Reino Unido (2,3%), Rússia (1,8%), Argentina (1,4%) e outros (5,1%). Há mais de 13 milhões de judeus no mundo, e mais de 5 milhões deles vivem em Israel.
Cerca de 3 milhões de judeus migraram para Israel desde a fundação do país (1948). Desde 1989, mais de 1 milhão chegou da antiga URSS.

A em nosso planeta sete bilhões de pessoas e crescendo segundo a segundo já que é a mais nascimentos do que mortes relatadas em nosso planeta. Vejam bem se somarmos todos os seguidores destes credos religiosos, ao qual respeito como tradição espiritual religiosa ancestral !
Teremos o numero de seguidores em dois bilhões novecentos milhões e treze mil seguidores. ( Sim! em crescimento constante) O que nos traz aos restante populacional no mundo que não segue os princípios cristão, Islâmico e Judeu.O valor é 4 bilhões e oitenta e sete milhões de pessoas muitas deles nem sabe da existência Bíblia, Alcorão ou Torá.
No meu entender (falo do Brasil) já que vivo aqui, existem muitos adeptos principalmente no cristianismo equivocados, pois dentro a alguns segmentos cristão tomam como ofensa demoníaca quem não crê na Bíblia, pois bem não creio, e se sou pagão bem a mais pagãos no mundo do que os que não sejam e seria uma batalha desleal já que o numero de pagãos é bem maior do que cristão. (Tento neste texto colocar discernimento a extremistas velados que existem nos templos pentecostais e neo pentecostais, espalhados pelo Brasil. Vamos dar um basta a tantos absurdos falados e feitos a muitos que não concordam com certas maneiras de comportamento a intolerância religiosa tem que ser combatida e boa parte dos que seguem esta crença religiosa fazem de tudo para que os que não seguem seus conceitos sejam de alguma forma anulada ou destruída tudo de forma velada).

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Terra de meus Eboras, Terra dos Orisas !


Estados Iorubá ,   confederação anteriormente dominante no que é agora oeste da Nigéria . O iorubá provavelmente migraram para as florestas e savanas a oeste das mais baixas do rio Níger AD 1500 , fundando as cidades de Ekiti, Ife, e Ijebu na floresta tropical da zona, um segundo grupo de imigrantes fundaram Oyo e de outras cidades sobre ad 1000 no norte savana país da floresta. As cidades menores geralmente seguido o exemplo de seus vizinhos maiores em lidar com assuntos externos, mas internamente eles eram autônomos.

  Abeokuta , ( terra de Iyemonja) cidade, capital de estado Ogun , sudoeste da Nigéria. Ela está situada na margem leste do rio Ogun, em torno de um grupo de afloramentos rochosos que se elevam acima da savana arborizada envolvente. Encontra-se na principal estação ferroviária (1899) a partir de Lagos , 48 milhas (78 km) ao sul, e na estrada mais velho tronco de Lagos a Ibadan, mas também tem ligações rodoviárias para Ilaro, Shagamu , Iseyin e Kétou (Benin).
Abeokuta ("Refúgio Entre Rochas") foi fundada por volta de 1830 por Sodeke (Shodeke), um caçador e líder dos Egba refugiados que fugiram da desintegração Oyo império .
  Abuja , cidade e capital da Nigéria. Encontra-se na parte central do território federal, Abuja (criado 1976), aproximadamente (480 km) a nordeste de Lagos , a antiga capital (até 1991). Durante os anos 1980 a nova capital (projetada pelo Departamento de Arquitetura da Universidade Ahmadu Bello em Zaria) foi construído e desenvolvido na grama coberta de Chukuku Hills.
O local foi escolhido para a nova capital da Nigéria, devido à sua localização central, fácil acesso, clima saudável, baixo densidade populacional , e a disponibilidade de terras para expansão futura. Foi a primeira cidade planejada para ser construída na Nigéria.
  Badagry ,  também escrito Badagri  cidade e lagoa porto em Lagos estado, sudoeste da Nigéria. Encontra-se na margem norte do Porto Novo Creek, uma via navegável que liga as capitais nacionais da Nigéria (Lagos) e Benin (Porto-Novo), e em uma estrada que leva a Lagos , Ilaro, e Porto-Novo. Fundada na década de 1720 por refugiados Popo final das guerras com os povos Fon de Daomé, Badagry era, para o próximo século, um exportador de notório de escravos para as Américas. Um posto de comércio britânico foi ali estabelecida em 1820, e Badagry desenvolvida como uma porta de óleo de palma para Egbaland.
Cidade de Benin,também chamado de Edo  capital e a maior cidade de Edo estado, no sul da Nigéria . Benin  está situado em uma ramificação do Rio Benin e fica ao longo das principais rodovias de Lagos para a ponte do Níger em Asaba e estados do leste.A cidade também está ligada por estradas de Sapele, Siluko, Okene e Ubiaja e é servido por via aérea e os rio Níger portas delta do Koko e Sapele.
Anteriormente, a principal cidade (Bini) Edo reino de Benin, que queimou (e foi saqueada por cerca de 2.500 de seus famosos bronzes), em 1897.  Daura , emirado cidade e tradicional, Katsina estado, norte da Nigéria. A cidade fica em uma área de savana no cruzamento das estradas do Katsina cidade, Kano, Zango e Zinder (Niger). Um antigo povoado, cujo nome significa "ferreiro" na língua tuaregue , que foi fundada por uma rainha e foi governado por mulheres nos séculos 9 e 10. É o lar espiritual dos Hausa : uma lenda bem conhecida da África ocidental relata que Bayajida (Abuyazidu), um filho do rei de Bagdá, matou Sarki, a cobra feiticeira para o bem da cidade, e se casou com a reinante Daura rainha.   Ibadan( terra dos Alafins de Oyo),  capital do estado de Oyo, Nigéria, localizada sobre sete colinas (altitude média de 700 pés [200 metros]) 100 milhas (160 km) da costa atlântica. É uma das cidades mais populosas do país.
Começos de Ibadan são envoltas em mistério, pois eles foram registrados apenas em tradição oral. Diz-se que os primeiros grupos de colonos em Ibadan eram fugitivos da justiça que foram expulsos de aldeias vizinhas. Este pequeno grupo cresceu depois com a chegada de imigrantes de todas as Yorubaland mais (agora oeste da Nigéria).
Ile-Ife ,  também chamado de Ife, ou Ife-Lodun , cidade, Osun estado, sudoeste da Nigéria. A cidade fica no cruzamento das estradas de Ibadan (40 milhas [64 km] a oeste), Ilesha e Ondo . É um dos centros maiores e provavelmente a cidade mais antiga do iorubá . Considerado pelo iorubá, Oduduwa é o senhor da cidade e ela o berço lendário do povo Ioruba, fundada  Oduduwa a divindade e foi sem dúvida a capital de um reino bem estabelecido (provavelmente nascendo ali o culto Ifá, que advém de Orunmilla (o senhor que tudo sabe ) . Ilorin ,  cidade, emirado tradicional, e capital de Kwara Estado, no oeste da Nigéria, no Rio Awun, um afluente menor do Níger. Fundada no final do século 18 por pessoas iorubás , se tornou a capital de um reino que era um estado vassalo do Oyo Império. Comandante do Oyo em Ilorin, Kakanfo (Marechal de Campo) Afonjá, liderou uma rebelião em 1817 que destruiu a unidade do império. Ele foi auxiliado por Mallam Alimi (a Fulani de Sokoto), por guerreiros Fulani e escravos, e escravos hauçás. Afonjá foi cada vez mais dominado pelo muçulmano Fulani, e, após seu assassinato, filho Alimi, Abd as-Salam
Oshogbo(terra das sociedades secretas femininas) ,  cidade e capital, Osun estado, sudoeste da Nigéria. Situa-se ao longo do rio Oxum e na estrada de ferro a partir de Lagos , 182 milhas (293 km) a sudoeste, e no cruzamento das estradas do Ilesha, Ede, Ogbomosho e Ikirun. A cidade também é servida por um aeroporto local.
Originalmente ocupada pelo Ilesha (Ijesha, uma subtribo do iorubá) de Ibokun, 12 milhas (19 km) a leste, manteve-se uma subserviente pequena cidade do reino de Ijesha Ilesha, a sudeste, até que foi bastante ampliado no início século 19 por um influxo de Oyo-Yorubas fugindo dos Fulani conquistadores. Ogbomosho( terra de Erinlle) ,  cidade, Oyo estado, sudoeste da Nigéria. Encontra-se no Planalto de Yorubaland (elevação 1.200 pés [366 m]) em uma área de cerrado e campos agrícolas e no cruzamento de estradas de Oyo , Ilorin, Oshogbo, e Ikoyi. Fundada em meados do século 17, manteve-se um posto menor do iorubá Oyo império até o início das conquistas muçulmanas Fulani de Oyo no início do século 19. Ao sobreviver ao ataque Fulani, a cidade murada atraiu muitos refugiados de Oyo e se tornou um dos maiores assentamentos iorubá. Governantes tradicionais Ogbomosho do reteve o controle sobre a população de refugiados.
Kwara ,  estado, centro-oeste da Nigéria . É banhada pelo rio Benin para o oeste e pelos estados nigeriano de Níger para o norte, Kogi para o leste, e Ekiti, Osun , e Oyo , ao sul.
Kwara estado consiste principalmente de savana arborizada, mas existem regiões de florestas no sul. Quase toda a sua área de savana foi conquistada pelos Fulani no início do século 19, e a região manteve-se parte do império Fulani maior até que as forças de Sir George Goldie Companhia Real do Níger derrotou os emires do Nupe e Ilorin em 1897.
Lagos , Apapa Quay [Crédito: Financial Times / Robert Harding Biblioteca de Imagens]cidade e principal porto, Estado Lagos, Nigéria. Até 1975 era a capital do estado de Lagos, e até dezembro de 1991 era a capital federal da Nigéria. Ikeja substituído Lagos como capital do estado, e Abuja substituiu Lagos como capital federal. Lagos, no entanto, manteve-se a sede oficial de muitas agências governamentais. A população da cidade está centrada na ilha de Lagos, em Lagos Lagoon, no golfo de Benin no Golfo da Guiné . Lagos é a maior cidade da Nigéria e uma das maiores da África sub-saariana.
Até o final do século 15 a ilha de Lagos foi fundada por iorubás . ·         Ado-Ekiti (Nigéria)( terra de Ogun)Cidade, capital do estado de Ekiti, sudoeste da Nigéria. Encontra-se na Hills iorubá, no cruzamento das estradas do Akure, Ilawe, Ilesha, Ila (Illa), e Ikare, e está situado a 92 milhas (148 km) a leste-nordeste de Ibadan. Um centro urbano e industrial ...·          o     o     o     o      ·         Ikere-Ekiti (Nigéria) Cidade, estado de Ekiti, sudoeste da Nigéria, na estrada de Akure de Ado-Ekiti. Um ponto importante para a coleta de cacau, que também serve como um centro de comércio agrícola (inhame, mandioca, arroz,  milho, óleo de palma , quiabo, abóbora)
·         Ikire (Nigéria)Cidade, estado de Osun, sudoeste da Nigéria. A cidade fica ao longo da estrada de Ibadan para Ile-Ife. Um ponto de coleta para culturas de rendimento locais (cacau, óleo de palma e amêndoas), serve também como um centro de comércio para o inhame, milho, mandioca, óleo de palma.Ede ( terra daquele que mai tarde ganha o titulo de Oloogun Edè) Cidade, estado Osun, sudoeste da Nigéria. Situa-se ao longo do rio Osun em um ponto na estrada de ferro a partir de Lagos, 112 milhas (180 km) a sudoeste, e no cruzamento das estradas do Oshogbo, Ogbomosho, e Ife. Ede é uma das cidades mais antigas dos iorubás. É tradicionalmente dito ter sido fundada por volta de 1500 por Timi Agbale, um caçador e guerreiro enviado  a dominar e a se estabelecer.Primeiramente porque a região era rota de caravanas de Oyo e Benin( Katunga capital Oyo)204 km de distancia de EDE, e necessitava de proteção. por um Alafin de Oyo (Katunga) Ijebu-Ode Cidade,  estado Ogun, sudoeste da Nigéria. Ele está situado ao longo da rodovia entre Shagamu e Benin City . Ijebu-Ode foi por volta do século 16 estabeleceu como a principal cidade do povo Ijebu (uma subdivisão do iorubá). Como a sede do Awujale, o governante de Ijebu político e espiritual, ela serviu como a capital do reino de Ijebu, que durante vários séculos dominou o comércio entre os portos do Lagos (incluindo Lagos, 70 km a oeste- sudoeste) e o iorubá interior (especialmente Ibadan ,  60 km ao norte).
Idah ,  cidade, Kogi estado, centro-sul da Nigéria . Encontra-se em um penhasco de arenito, na margem leste do rio Níger . A capital tradicional dos Igala pessoas, Idah ficou sob a jurisdição do reino de Benin por Oba (Rei) Esigie no início do século 16. De Benin a política de Idah adotado tanto um sistema de realeza e da arte da cire perdue ("cera perdida") fundição em bronze. Tsoede, o filho de um início de ata ("rei"), deixou Idah e conquistou e refundado o reino de Nupe (perto da confluência dos rios Níger e Kaduna),
Durante séculos, a Hausa ocuparam as planícies do norte além do Planalto Jos, que eram uma encruzilhada aberta não só para Borno, mas também para os estados do Mali e Songhai no oeste do Sudão, as rotas trans-saariano a África do norte, e nas rotas comerciais diversos para as áreas de floresta Borgu , Oyo, e Benin. Talvez devido a esta localização estratégica, o Hausa desenvolveu uma série de Estados-centralizado, como Daura , Katsina, Kano, Zaria, Gobir, e, mais tarde, Kebbi, cada uma com uma cidade murada, um centro de mercado, e um sistema monárquico de governo . Islam, que foi introduzido a partir do império do Mali no século 14, reforçada tanto o sistema monárquico e os contatos comerciais, mas manteve-se predominantemente uma religião urbana até o início do século 19. Mesmo dentro das cidades muradas, no entanto, alguns ritos pré-islâmicas permaneceu como parte das cerimônias que sustentaram autoridade monárquica. A rivalidade considerável existiu entre os diferentes estados sobre a terra agrícola eo controle do comércio e das rotas comerciais, e foi Hauçalândia periodicamente conquistada pelos vizinhos poderosos, como Borno e Songhai.
Ife, que floresceu entre os séculos 11 e 15, surgiu como uma grande potência nas áreas florestais a oeste do Níger e do sul de Hauçalândia. Alguns dos traços característicos da cultura iorubá surgiu durante esse tempo: um sistema monárquico com base em cidades-estado e aldeias nucleadas, um panteão de Eboras ( ancestrais divinos), alguns dos quais foram reconhecidas amplamente, mas com diversas variações locais, e adivinhação centrada na divindade de Ifá , com o seu corpus de cantos sagrados. Ife é mais conhecido por suas calçadas caco e para a grande arte de sua terra-cottas e bronzes, especialmente o naturalismo de muitas de suas figuras de bronze. Influência Ife sobre estados vizinhos é evidente no fato de que todas as monarquias do iorubá descida reivindicação estados de Ife como uma forma de estabelecer a legitimidade, às vezes emprestando regalia de Ife para usar em rituais de coroação e, às vezes o envio de restos de governantes falecidos para Ife para o enterro.
Oyo , fundada no século 14 e localizado na savana ao norte da floresta, gradualmente substituiu o velho reino de Ife. Depois de mais de um século de luta com Borgu próxima Nupe, estabeleceu-se estrategicamente como o empório para a troca de mercadorias a partir do sal norte-rock, cobre, têxtil, couro e cavalos com produtos da castanha sul-kola, índigo , papagaios e búzios. Por volta do século 17 que tinha construído uma força de cavalaria com que dominava as pessoas no oeste do país iorubá e do fosso seco para o litoral, para o sul, a infestação de moscas tsé-tsé impedido reinos há de efetivamente utilizando cavalos.
Quando o Português chegou ao reino de Benin no século 15, eles encontraram uma monarquia, que remonta há muitos séculos, com uma estrutura complexa de chefes e funcionários do palácio presidindo sobre um reino que estava se expandindo em todas as direções. Com o tempo, Benin dominado não só os povos de língua Edo ao norte e ao sul, mas também da zona leste para o Níger e, ao longo da costa, paraLagos (que o Edo agora afirmam ter fundado) e até mesmo no atual Gana . Ele também exerceu considerável influência sobre Yorubaland leste e mantido ligações comerciais com Oyo. Benin arte, que começou a florescer no século 15, foi caracterizado por naturalistas esculturas em bronze e painéis das portas de bronze que cobriam o exterior do palácio real.
 
O povo da Nigéria tem uma extensa história; evidências arqueológicasmostram que a ocupação humana da área remonta a, pelo menos, 9000 a.C.[5] A área do Rio Benue é considerada a moradia original dos migrantes Bantos, que se espalharam pela parte central e sul da África em épocas entre o Primeiro milénio a.C. e o Segundo milénio d.C..
 
 
Muitos povos nigerianos não desenvolvem centralizados estados monárquicos. Destes, o ibo eram provavelmente o mais notável por causa do tamanho do seu território e a densidade de população. O ibo sociedade descentralizada característica parece ter sido uma partida deliberada das tradições mais antigas do Nri; instituições monárquicas em tais cidades periféricas como Asaba, Onitsha, e Aboh provavelmente surgiu por influência dos reinos de Igala e Benin. Ibo linhagens foram organizados em aldeias auto-suficientes ou federações de comunidades rurais, com as sociedades de idosos e classe de idade associações que compartilham várias funções governamentais. O mesmo era verdade do Ijo do delta do Níger e os povos da margem do rio área, onde as sociedades secretas também desempenharam um papel de destaque na administração. Estruturas monárquicas começaram a surgir por volta do século 18 em resposta às necessidades do comércio exterior .
Inicialmente, os contatos portugueses focados em Benin e Warri. Nos séculos 17 e 18, no auge do comércio de escravos , o delta cidades-estados se tornaram os principais pontos dessa actividade.Várias comunidades costeiras organizaram-se como entrepostos do comércio de escravos, de modo que eles não se tornariam também suas vítimas. Da mesma forma, o ibo, como o Benin e reinos iorubás, forneciam escravos da costa, apesar de Benin já ter praticamente terminando o seu envolvimento no tráfico atlântico de escravos no século 18. O efeito deletério do comércio de escravos na sociedade e na economia foi sentida em todos os lugares, mas, em termos de perda de população, os que sofreram mais parecem ter sido os povos não centralizados do cinturão meio. O comércio também causou graves deslocamentos econômicos e políticos, rivalidades entre comunidades, e as migrações forçadas de milhões de pessoas para fora da Nigéria.
No início do século 19, o Islam foi bem estabelecido em todas as principais centros dos estados Hausa e Borno. A Etsu (governante) de Nupe aceitou o Islã, e alguns professores e pregadores itinerantes também eram conhecidos em algumas partes do império Oyo . Um grupo de intelectuais muçulmanos, a maioria deles Fulaniliderado por Usman dan Fodio , estavam descontentes que em todos esses lugares os governantes permitiu a prática do Islão para ser misturado com aspectos da religião tradicional e que em nenhum lugar foi a lei islâmica (a Shari  ah) observaram em cheio. Após 20 anos de escrita, pregação, ensino e em Gobir e estados vizinhos, Shehu (que significa "chefe" ou "sênior") Usman (como era chamado agora) retirou seus seguidores a Gudu, onde formalmente o proclamou Amir al-mu ʾ Minin("comandante dos fiéis"), se comprometeu a sua lealdade, e preparado para a guerra. Em 1804, ele convocou seus seguidores e todos os amantes do verdadeiro Islã para se levantar e derrubar os governantes injustos. Ele apelou para as massas de escravos e os Fulani pastoral como povo oprimido para se juntar à revolta.
O alto grau de comunicação que existiu neste momento entre os diferentes povos na área que se tornaria a Nigéria foi evidenciado quando a chamada para a jihad ("luta" ou "batalha") feito em Gudu, nas repercussões noroeste-tido em todo o toda a área que compreende o país de hoje. Como resultado da interação considerável ao longo das rotas comerciais e rios que drenam as planícies do norte para o vale Benue-Níger, através do delta, e através das lagoas costeiras , o apelo à jihad foi respondida não apenas nos estados Hausa, como Kano, Katsina, Zaria e, mas também em Borno, Bauchi, Gombe , e Adamawa e, eventualmente, em Nupe, Ilorin , e outros lugares onde havia bolsões de estudiosos Fulani.
Assim foi criado um califado, com sede na cidade recém-criada de Sokoto . Cada emirado desfrutou de uma autonomia, mas juraram lealdade ao Amir al-mu  Minin e contribuições para a manutenção de Sokoto. Disputas dentro ou entre emirados foram encaminhados para Sokoto para liquidação por funcionários que viajavam a maior freqüência possível para supervisionar a evolução. Usman se aposentou em 1811 para concentrar-se na direção intelectual do movimento, que seguiu os ensinamentos da irmandade Qadiri e estrita observância do código de Maliki de leis. Seu irmãoAbdullahi e seu filho Muhammad Bello realizado na jihad e lançou as bases da administração. Quando Usman morreu em 1817, Muhammad Bello sucedeu-lhe como Amir al-mu  Minin , enquanto Abdullahi, como emir de Gwandu , foi dado o encargo dos emirados ocidental, nomeadamente Nupe e Ilorin. Desta forma, todos os estados Hausa, peças de Borno, Nupe, Ilorin, e postos avançados Fulani em Bauchi e Adamawa foram atraídos para um sistema político-religiosa única. Os governantes de Borno convidou Shehu (Sheikh) Muhammad Al-Amin al-Kānemī , um distinto estudioso e estadista que não concordavam com a visão Fulani que jihad era um instrumento aceitável contra a apostasia muçulmanos, para liderar a sua defesa de Borno contra a jihad Fulani. No processo o Islã foi revivido em Borno, e os velhos Seyfawa dinastia acabou por ser substituído pelo de Shehu Muhammad al-Kānemī.
Embora a intrusão Fulani em Ilorin muito contribuiu para o colapso do império Oyo, não foi a única causa. Profundas surgiram conflitos entre os Alafin , ou governante, e seus chefes, incluindo ambos os governantes provinciais e chefes de linhagem e vereadores na capital. Apesar da ameaça externa da Fulani e outros, os conflitos não pôde ser resolvido. Fulani ascendência em Ilorin cortar o fornecimento de cavalos de Oyo e fez a defesa da capital insustentável. Grandes grupos de pessoas de Oyo teve que migrar para o sul, onde estabeleceram uma nova capital (a actual Oyo) e outros centros, como Ibadan e Ijaye. Essa pressão, por sua vez, empurrou a Egba mais ao sul, onde fundaram a cidade de Abeokuta sobre 1830. O colapso do império Oyo desencadeou uma grande redistribuição do povo iorubá e precipitou uma série de guerras iorubá que durou até 1886.
A chegada dos britânicos
A jihad de Sokoto e as guerras iorubá estimulou o comércio de escravos no momento em que os britânicos estavam tentando ativamente para pará-lo.Escravos anteriormente tinha sido trocado por produtos europeus, especialmente armas e pólvora, mas agora o comércio britânico encorajou o óleo de palma no delta do Níger estados, ostensivamente para substituir o comércio de escravos.Mais tarde, descobriu que a demanda por óleo de palma era, na verdade estimulado a um comércio interno de escravos, porque os escravos eram em grande parte responsável pela coleta de frutos de palmeiras, a fabricação de óleo de palma, e transportá-lo para a costa, se de canoa ou de portaria humana. O comércio de óleo de palma também foi associada à jihad de Sokoto e as guerras iorubá, porque muitos guerreiros reconheceram a importância dos escravos não só como soldados e produtores de alimentos para alimentar soldados, mas, adicionalmente, como produtores de óleo de palma para o comércio de armas para europeus entre outras mercadorias.
Muitos dos escravos exportados nos anos 1820 e 30 foram interceptados pelos navios da Royal Navy, emancipado, e depositados em Serra Leoa , sob a tutela missionária. Alguns deles começaram a migrar de volta de Serra Leoa em busca de casa e comércio. Eles convidaram os missionários a segui-los e, na década de 1840, tornaram-se disponíveis como agentes que permitiram que os missionários e os comerciantes britânicos para ganhar acesso a lugares como Lagos, Abeokuta, Calabar , Lokoja ,Onitsha , Latão , e Bonny . Em 1841, os britânicos tentaram conter alguns Egba em uma fazenda modelo no Lokoja, mas o plano foi abortado porque a taxa de mortalidade entre os funcionários europeus foi alta. Foi também em parte para proteger a Egba que os britânicos , expulso Kosoko, o Campeão oba , e restaurou seu tio, Akitoye, que parecia mais disposto a participar de uma campanha para abolir o comércio de escravos. Os britânicos se anexam em Lagos em 1861, a fim de proteger o filho e sucessor de Akitoye, lance folha Kosoko para voltar, e assegurar uma base para outras actividades.
Os ingleses ainda não estavam dispostos a assumir as despesas de manter uma administração na Nigéria. Para reduzir custos, Lagos foi administrada primeiro de Freetown , em Serra Leoa, juntamente com Costa do Ouro Fortes como Elmina, e mais tarde a partir de Accra (na atual Gana), só em 1886 teve Lagos tornou-se uma colônia separada. A cônsul foi mantida em Fernando Pó para supervisionar o comércio do óleo de palma lucrativo na região chamada dos Rios do petróleo . Os missionários estavam ativos: presbiterianos no Calabar e a Sociedade Missionária da Igreja (CMS), metodistas, batistas e em Lagos, Abeokuta, Ibadan, Oyo, e Ogbomoso. O CMS foi pioneira no comércio Níger , incentivando escocês explorador e comerciante Macgregor Laird para executar um barco a vapor mensal, que forneceu transporte para os agentes missionários e comerciantes da Serra Leoa que vão até o Níger. Desta forma, o Bispo Samuel Ajayi Crowther , nascido na região iorubá-habitado de Oshogbo e o Africano primeiro ordenado pelo CMS-foi capaz de estabelecer estações missionárias em Onitsha, Lokoja, e Eggan e mais tarde em latão e Bonny.
Na década de 1870 o comércio Níger estava se tornando rentável, e algumas empresas francesas tomaram conhecimento. Missionários franceses católicos romanos, estabelecido em Ouidah (Ajudá) , chegaram em Lagos e considerado a obra missionária no Níger. Os britânicos responderam a provas de rivalidade por defender seu direito à livre navegação no rio na Conferência de Berlim, na África Ocidental de 1884-85 . Ao mesmo tempo, George Dashwood Goldie , um empresário britânico, comprou todos os rivais franceses e criou a Companhia Real do Níger (fretado 1886), a fim de controlar o comércio no Níger e administrar os imensos territórios do califado de Sokoto e Borno.Além disso, dois protetorados outros foram declarados, um sobre os rios do petróleo e o outro sobre o interior de Lagos, para estabelecer uma alegação de que essas áreas eram também britânicas "esferas de interesse."
Os limites dos dois protetorados e territórios da Companhia Real do Níger eram difíceis de definir, mas a tensão foi aliviada em 1894, quando ambas as entidades foram fundidas na Costa do Níger Protetorado . A rivalidade entre a Companhia Real do Níger e do Protetorado de Lagos sobre o limite entre o emirado de Ilorin e o império de Ibadan foi resolvida com a revogação da carta da Companhia Real do Níger em 1 de janeiro de 1900, em troca de concessões minerais de largura.
No norte Frederick Lugard , o primeiro alto comissário do Norte da Nigéria, foi fundamental para subjugar os emires Fulani. Alguns foram depostos, alguns foram derrotados na batalha, e outros colaboraram. Em 1903 a conquista dos emirados foi completa. A cidade de paredes de barro de Kano, foi capturado em fevereiro, e, depois de uma escaramuça vigoroso em Kotorkwashi, capital do sultão, Sokoto, caiu próximo mês. Todos os territórios estavam agora sob controle britânico, e a busca de uma identidade começou, primeiro como do Norte e Nigéria do Sul e, em seguida, com amálgama eventual.
A penetração britânica da Nigéria se reuniu com várias formas de resistência em todo o país. No sul, o britânico teve que lutar contra muitas guerras, em especial as guerras contra os Ijebu (um grupo iorubá) em 1892, o Aro do leste Igboland, e, até 1914, o Aniocha do oeste Igboland. Nos Emirados norte muitos não tomar uma ação militar, mas o califa deposto, Atahiru I, se rebelaram em 1903.Muitos muçulmanos recorreram a migração como uma forma de resistência, uma tática conhecida como a hejira , em que aqueles tidos como infiéis sejam evitados.
A resistência foi forte no oeste Igboland, onde uma série de guerras foram travadas contra os ingleses. O Ekumeku, que estavam bem organizados e cujos líderes se uniram em segredo juramentos, táticas de guerrilha efetivamente utilizados para atacar a britânica. Suas forças, que foram retiradas centenas de jovens ibo de todas as partes da região, criou muitos problemas para os britânicos, mas os britânicos usaram táticas fortes e armamentos pesados ​​(destruindo casas, fazendas e estradas) a prevalecer. O Ekumeku, no entanto, tornou-se uma grande fonte de nacionalismo ibo.
Nigéria como uma colônia
Depois que o governo britânico assumiu o controle direto dos territórios da Companhia Real de Niger, as áreas do norte foram renomeados o Protetorado do Norte da Nigéria, e a terra no delta do Níger e ao longo das mais baixas do rio foi adicionado para a Costa do Níger Protetorado, que era renomeado o Protetorado do Sul da Nigéria. Lagos continuou sendo a capital do sul, com Zungeru a nova capital do norte. Em 1 de janeiro de 1914, seguindo as recomendações de Sir Frederick Lugard , os dois protetorados foram reunidos para formar a Colônia e Protetorado da Nigéria ao abrigo de um governador-geral residente em Lagos único. Entre 1919 e 1954, o título voltou a governador.
Depois do sucesso Lugard no norte, ele definiu os princípios do sistema administrativo posteriormente institucionalizado como " administração indireta . "Essencialmente, o governo local era para ser deixada nas mãos dos chefes tradicionais, sujeitos à orientação de oficiais europeus.Instituições nativas foram utilizadas e a interferência com os costumes locais reduzidos ao mínimo, embora os britânicos nem sempre entenderam os costumes locais. Embora este sistema tinha construído em contradições, ao longo dos anos, o sistema desenvolvido na Nigéria em uma forma sofisticada de governo local, especialmente nos Emirados e sob a bandeira da "administração natal", que se tornou a marca do domínio colonial britânico na África.
Muitas mudanças acompanharam o domínio britânico: a educação ocidental, o idioma Inglês , e Cristianismo se espalhou durante o período; novas formas de dinheiro, transporte e comunicação foram desenvolvidos, e a economia da Nigéria tornou-se baseada na exportação de culturas de rendimento. As áreas com culturas lucrativas, como cacau e amendoim lucraram, enquanto muitas pessoas em diferentes partes do país tiveram que migrar para trabalhar em outro lugar como rendeiros ou usar seu recém-adquirido educação e habilidades para trabalhar em cidades como assalariados, comerciantes, e artesãos. Dois níveis de governo surgiram, central e local. O governo central, presidida pelo de governador-geral e responsável com o secretário para as colônias em Londres, era mais poderoso, mas distante das pessoas. Administração local, onde os cidadãos coloniais tipicamente experimentado autoridade colonial, foi baseada na política de governo indireto desenvolvido pela primeira vez no norte do país.
Para evitar qualquer oposição unida a sua autoridade, os britânicos adotaram uma política de dividir para reinar, mantendo-se os grupos nigerianos separados um do outro, tanto quanto possível. As autoridades tradicionais foram cooptadas no norte, onde a expansão da educação ocidental pelos missionários cristãos foi fortemente combatida por líderes muçulmanos. No sul, os britânicos, ocasionalmente, criou uma hierarquia política, onde não tinha havido nenhum antes, na maioria dos casos eles governaram por aqueles que eram mais maleáveis, se ter essas pessoas ocupado cargos tradicionais de autoridade ou não. Porque educação ocidental e do cristianismo se espalhou rapidamente no sul e não no norte, o desenvolvimento foi muito mais lento, no norte, e a crescente disparidade entre o norte e o sul mais tarde causou tensões políticas.
Deslocamento ainda acompanhou o surto da Primeira Guerra Mundial . Localmente este envolveu a invasão imediata do Kamerun alemão de bolso ( Camarões ) por forças nigerianas, seguido de uma campanha cara, que durou até 1916. Mais tarde, tropas nigerianas foram enviados para a África Oriental . (Durante a II Guerra Mundial que serviu novamente na África Oriental, bem como na Birmânia “agora Mianmar “. Em 1922 Kamerun foi dividido em uma Liga das Nações mandato entre a França e a Grã-Bretanha, a Grã-Bretanha administrar sua área dentro do governo da Nigéria, após 1946 as áreas foram mandatados redesignado como uma das Nações Unidas (ONU) território tutelado .
Embora o domínio colonial parecia segura nas duas primeiras décadas do século 20, os britânicos se esforçaram para manter o controle de sua colônia da Nigéria e continuou a fazê-lo até a Nigéria se tornar independente em 1960. Os ingleses, quando confrontado com a dissidência, tende a conceder reformas políticas em um esforço para dissipar a atratividade de mais-radicais sugestões. Logo no início o governo colonial, por exemplo, os nigerianos protestaram contra a maneira pela qual as taxas de água e os impostos foram recolhidos na cabeça. Os nigerianos também solicitaram representação de mais cunho político. O Conselho Legislativo da Nigéria foi criada em 1914 e foi dada jurisdição limitada, mas foi substituído em 1922 por um maior, que inclui membros eleitos de Lagos e Calabar, embora seus poderes também foram limitados e as províncias do norte permaneceram fora do seu controle. Um sistema mais representativo não apareceu até 1946, quando cada grupo geográfico das províncias teve a sua própria casa de Assembléia, com uma maioria de não oficial (embora ainda não todos eleitos) membros, havia também uma Casa de chefes e, em Lagos, um Conselho Legislativo central.Em 1919 o Conselho Nacional de África Ocidental Britânica , uma organização constituída por elites através da África Ocidental , estava exigindo que metade dos membros do Conselho Legislativo deveriam ser africanos, mas também queria uma universidade na África Ocidental e mais altos cargos para os africanos na colonial serviço civis .
A partir dos anos 1920, um número de nigerianos juntaram outros negros em várias partes do mundo a embarcar no projeto mais amplo de pan-africanismo, que pretendia libertar os negros do racismo e da dominação européia. Em 1923, Herbert Macaulay, o neto de Samuel Ajayi Crowther, estabeleceu o nigeriano primeiro partido político , o nigeriano Nacional do Partido Democrata , que conseguiu três assentos Lagos contestada na Assembleia Legislativa. Macaulay foi desprezado pelos britânicos, mas ele chegou a ser considerado como o "pai do nacionalismo nigeriano moderno."
Azikiwe, Nnamdi [Crédito: Encyclopædia Britannica, Inc.]Após a década de 1930, as atividades políticas focadas principalmente em formas de acabar com o domínio britânico. Uma festa nacional, o Movimento da Juventude da Nigéria, surgiu em 1934, e seus membros venceram as eleições para o Conselho Legislativo. Após 1940, as atividades políticas foram ampliadas para incluir mais pessoas. Em 1944, Macaulay e Nnamdi Azikiwe , um ibo que tinha sido educado no Estados Unidos , unidos mais de 40 grupos diferentes para estabelecer o Conselho Nacional da Nigéria e os Camarões (NCNC). As forças desencadeadas contra os britânicos estavam agora muito variado, incluindo soldados que serviram na Segunda Guerra Mundial, a mídia, juventude inquieta, as mulheres do mercado, pessoas educadas, e os agricultores, os quais se comprometeram com o movimento anticolonial. Os líderes políticos recorreram ao uso de partidos políticos era o meio para mobilizar milhões de nigerianos contra a continuação do domínio britânico.
Os britânicos responderam a esta atividade, tentando criar um sistema mais representativo colonial.A Constituição Macpherson, promulgada em 1951, previa uma casa central dos Representantes, mas o atrito entre os Poderes Legislativo centrais e regionais, relacionadas com a questão de onde suprema autoridade do partido leigos, logo causou um colapso. Em resposta à nacionalistas Azikiwe e outros, a constituição Lyttelton de 1954 criou um sistema totalmente federal, compreendendo as três regiões geográficas da Nigéria, do Camerum do Sul, e o Território Federal de Lagos. Cada região tinha um governador, premier, gabinete, legislativo e serviço civil, com o governo federal, representado significativamente,mais fraca em Lagos por um governador-geral, a burocracia, Câmara dos Deputados e do Senado.
Awolowo, Obafemi [Crédito: Encyclopædia Britannica, Inc.]O protetorado do Sul foi dividido em duas províncias em 1939-ocidental e oriental e, em 1954, eles, juntamente com o protetorado norte, foram renomeadas as regiões ocidentais, do Oriente e do Norte como parte da reconstrução da Nigéria em um estado federal . Autonomia interna, foi concedido para as regiões ocidental e oriental em 1957. A região Leste foi dominada por Azikiwe e o ocidental pelo Chefe Obafemi Awolowo , um advogado iorubá que em 1950 fundou o Grupo de Acção . Exigir imediata auto-governo, o Grupo de Acção foi a oposição do Norte Congresso Popular (NPC), que foi composta em grande parte dos habitantes do norte e dirigido por vários líderes, incluindo Abubakar Tafawa Balewa . Em seu pedido a região Norte não foi dada autonomia interna, até 1959, porque nortistas temiam que sua região pode perder a sua reivindicação de uma parte igual na operação e oportunidades do governo federal se não fosse dado tempo para recuperar o atraso com o sul educacional avançada. Entre os problemas que necessitam de atenção antes do britânico conceder a independência total foi o medo das minorias de discriminação por um futuro governo com base na maioria grupos étnicos . Depois de a Comissão Willink examinado e relatado sobre esta questão em 1958, a independência foi concedida.
Independente da Nigéria
Nigéria foi concedida a independência em 01 de outubro de 1960. A nova Constituição estabeleceu um sistema federal com um eleito primeiro-ministro e um chefe de Estado cerimonial. O NCNC, agora liderado por Azikiwe (que tinham tomado o controle após a morte de Macaulay em 1946), formou uma coligação com NPC Balewa depois nenhuma das partes conquistou a maioria nas eleições de 1959.Balewa continuou a servir como o primeiro-ministro, cargo que ocupava desde 1957, enquanto Azikiwe assumiu a posição cerimonial de presidente do Senado. Na sequência de um referendo supervisionado pela ONU, a parte norte do território sob tutela dos Camarões entrou para a região Norte em junho de 1961, enquanto em outubro do Sul Camarões unidos com Camarões para formar a República Federal dos Camarões. Em 01 de outubro de 1963, a Nigéria tornou-se uma república.Azikiwe tornou-se presidente do país, embora, como primeiro-ministro Balewa era ainda mais poderosa.
Depois de um período de lua de mel breve, de longa data da Nigéria tensões regionais, causadas pela competitividade étnica, a desigualdade educacional e desequilíbrio econômico, novamente veio à tona no censo controversa de 1962-63. Na tentativa de evitar conflitos étnicos, a região Centro-Oeste foi criado em agosto de 1963, dividindo a região Oeste. Apesar desta divisão, o país ainda era dividido em três grandes regiões geográficas, cada uma das quais foi essencialmente controladas por um grupo étnico: a oeste com o iorubá, a leste pelo ibo, e ao norte pelo Hausa-Fulani. Os conflitos eram endêmicas, como líderes regionais protegidos os seus privilégios, o sul se queixou de dominação norte, e do norte temiam que a elite sul foi dobrado em poder de captura. No Ocidente, o governo havia desmoronado em 1962, e um boicote da eleição federal de dezembro de 1964 trouxe o país à beira do colapso. A ponto de não retorno foi alcançado em janeiro de 1966, quando, após o colapso da ordem no oeste após a eleição fraudulenta de outubro de 1965, um grupo de oficiais do exército tentaram derrubar o governo federal, e o primeiro-ministro Balewa e dois de nível regional premiers foram assassinados. A administração militar foi instituído pelo major-general Johnson Aguiyi-Ironsi , mas seu plano para abolir as regiões e impor um governo unitário reuniu-se com anti-ibo revoltas no norte. A intervenção militar agravou a situação política, como o próprio exército dividido segundo linhas étnicas, os seus funcionários entraram em confronto sobre o poder, e os instigadores e os líderes do golpe de Janeiro foram acusados ​​de favorecer a dominação ibo. Em julho de 1966 oficiais norte encenado um contragolpe, Ten.Aguiyi-Ironsi foi assassinado. O coronel (depois general)Yakubu Gowon chegou ao poder. A crise foi agravada por confrontos entre no norte do país e as ameaças de secessão no sul.
Gowon tentativa de realizar uma conferência para resolver o futuro constitucional da Nigéria foi abandonado após uma série de massacres étnicos em outubro. Um último esforço para salvar o país foi feita em janeiro de 1967, quando a delegação do Leste, liderada por um tenente. O coronel (depois general) Odumegwu Ojukwu , concordaram em se encontrar os outros em terreno neutro em Aburi, Gana, mas a situação deteriorou-se após divergências desenvolvidos sobre a interpretação do acordo.Em Maio, a assembleia da região oriental da consulta autorizada Ojukwu para estabelecer uma república soberana, enquanto, ao mesmo tempo, o governo federal governo militar promulgou um decreto que divide as quatro regiões em 12 Estados, incluindo seis no norte e 3, no leste, em uma tentar quebrar o poder das regiões.
Em 30 de maio de 1967, Ojukwu declarou a secessão dos três estados da região Leste sob o nome de República de Biafra , que o governo federal interpretada como um ato de rebeldia. Os combates eclodiram no início de julho e dentro de algumas semanas se transformou em uma guerra em grande escala civil. Em Agosto em Biafra tropas cruzaram o Níger , apreendeu Benin City , e foram bem no seu caminho para Lagos antes de serem verificadas em minério, uma pequena cidade no estado de Western (agora Ondo estado). Pouco tempo depois, tropas federais entraram Enugu , a capital provisória do Biafra, e penetrou no coração ibo. Os dois anos seguintes foram marcados por forte resistência no enclave de Biafra a diminuir e por pesadas baixas entre os civis, bem como em ambos os exércitos, todo o conjunto dentro do que ameaçava ser um impasse militar. Tentativas de restabelecimento da paz pela Organização de Unidade Africano (hoje União Africano ) manteve-se ineficaz, enquanto Biafra começou a ganhar o reconhecimento de estados africanos e garantir a ajuda de organizações internacionais para o que era até então uma população faminta.
O colapso Biafra final começou em 24 de dezembro de 1969, quando tropas federais lançaram um grande esforço num momento em que Biafra encontrava se de curto munição, as pessoas estavam desesperadas por comida, e seus líderes controlavam apenas um sexto do território que se formou em República de Biafra em 1967. Ojukwu fugiu para a Costa do Marfim em 11 de janeiro de 1970, e uma delegação de Biafra se renderam formalmente em Lagos, quatro dias depois.
Geral Gowon foi capaz, através de seu magnetismo pessoal, para conciliar os dois lados para que os antigos estados Biafra foram integrados ao país mais uma vez e não foram culpadas pela guerra. O boom do petróleo que se seguiu à guerra permitiu que o governo federal para financiar programas de desenvolvimento e consolidar seu poder. Em 1974 Gowon adiava até 1976 a data prevista para o retorno ao regime civil, mas ele foi derrubado em julho de 1975 e fugiu para a Grã-Bretanha. O novo chefe de Estado, Brig. O general Murtala Ramat Mohammed , iniciava muitas mudanças durante seu breve tempo no cargo: ele começou o processo da transferência da capital federal Abuja , abordou a questão da ineficiência do governo, e, mais importante, iniciou o processo para um retorno ao regime civil. Ele foi assassinado em fevereiro de 1976 durante uma tentativa de golpe mal sucedido, e seu assessor, o Ten. O general Olusegun Obasanjo , tornou-se chefe do governo.
Obasanjo perseguido desejo de Maomé para retornar o país ao regime civil. Como primeiro passo, uma nova constituição foi promulgada, que substituiu o sistema britânico de estilo parlamentar com uma presidencial. O presidente foi investido com maior poder, mas poderia assumir o cargo somente depois de ganhar um quarto dos votos em dois terços dos estados da federação.
Muitos partidos políticos surgiram, mas apenas cinco foram registrados: o Partido Nacional da Nigéria (NPN), o Partido da Unidade da Nigéria, o Partido Popular Redenção (PRP), Partido Popular Grandes da Nigéria, e o Partido Popular da Nigéria. Todos prometeram melhorar os serviços de educação e social, proporcionar bem-estar, reconstruir a economia e apoiar a indústria privada, e buscar ser um radical, anti-imperialista política externa . O PRP foi notável para expressar idéias socialistas e retórica. Shehu Shagari , o candidato do partido dominante, o NPN de direita, por pouco venceu a eleição presidencial de 1979, derrotando o Chefe Obafemi Awolowo .
Os líderes da NPN do partido usou o poder político como uma oportunidade para ter acesso ao tesouro público e distribuir privilégios para seus seguidores. Os membros do público estavam zangadas, e muitos abertamente desafiando a relevância de uma democracia que não poderia produzir líderes que poderiam melhorar suas vidas e dar autoridade moral. Mesmo neste clima, no entanto, Shagari foi reeleito presidente em agosto-setembro de 1983, embora a sua vitória esmagadora foi atribuída a irregularidades de voto nas urnas. Shagari não foi capaz de gerir a crise política que se seguiu ao fim ou declínio contínuo da Nigéria econômica, e os militares aproveitaram a oportunidade para realizar um golpe em 31 de dezembro de 1983, que trouxe o major general Muhammad Buhari ao poder.
Buhari justificou seu golpe e ações subseqüentes, citando os problemas da Segunda República e da economia em declínio. O regime declarou uma "guerra contra indisciplina" (WAI), que resultou na prisão, detenção e prisão de vários políticos. Quando o WAI foi estendido para jornalistas e outros, comentarios de são responsáveis ​​pela decadência social e os problemas econômicos, a popularidade do governo começou a minguar. O general Ibrahim Babangida assumiu o poder após um golpe de Estado em agosto de 1985.
Babangida a apresentou pela primeira vez ao público e a mídia a imagem de um líder carinhoso e atencioso. Ele liberou os presos políticos e prometeu que a opinião pública iria influenciar suas decisões e as das Forças Armadas Conselho Governamental, o órgão supremo de governo. O público, no entanto, exigiu o fim do regime militar. Babangida externamente apoiado um retorno ao governo civil, mas trabalhou para minar o processo, a fim de se manter no poder.
Um programa de transição foi anunciado em 1986 que era para terminar em 1990 (posteriormente alargado a 1993), e os militares controlavam o processo. O governo criou dois partidos políticos, o Partido Social-Democrata (SDP) e o Partido Republicano Nacional (PRN), e produziu suas agendas para eles, partidos formados livremente não foram registrados, e muitos políticos foram banidos da política. A Constituição de 1979 foi modificado por uma Assembléia Constituinte, e uma série de eleições foram então detidos durante conselheiros governamentais locais, governadores e legisladores.
Embora Babangida anulada das presidenciais primárias, eleições realizadas em 1992, e todos os candidatos foram proibidos de exercer política, uma eleição presidencial foi marcada para junho de 1993, entre dois candidatos pró-governo: Chefe MKO Abiola da SDP e Alhaji Bashir Tofa do PNR. O governo Babangida acredita que as eleições nunca teriam lugar e senti que, mesmo se o fizessem, a divisão norte-sul levaria a um impasse. Como Abiola veio do sul e do norte Tofa. Contrariando as expectativas do governo, no entanto, a eleição foi realizada dentro do cronograma, e que era livre, justa e pacífica. Chefe Abiola ganhou, mas Babangida anulou os resultados antes que se torna se  oficial.Este acabou por ser um erro de cálculo grave que o forçou a sair do poder em agosto de 1993, e um Governo Nacional Provisório (ING) foi instituído, liderado pelo empresário Ernest Shonekan iorubá.O ING enfrentou a oposição de todos os lados, e o general Sani Abacha , o ministro da Defesa sob Babangida, derrubou em novembro, restabelecendo o regime militar. Como Babangida, ele prometeu uma transição para um regime civil enquanto prosseguem os meios para manter o poder, mas, ao contrário de Babangida, ele usou de força excessiva para atingir sua ambição.
Se o futuro político da Nigéria apareceu brilhante com a vitória do Chefe Abiola em Junho de 1993, a apreensão Abacha de poder e de regra posterior revertida maior parte dos ganhos que o país tinha feito desde 1960. Em nenhum momento desde meados dos anos 1960 fez questão de tantos a existência da Nigéria como uma entidade política. Quando líderes políticos veem pedir a dissolução do país, que defendeu uma confederação com um centro enfraquecido e até mesmo um exército dividido e força policial. Forças de oposição convocaram uma conferência nacional para renegociar a base da unidade da Nigéria. Imagem internacional do país foi danificada, uma vez que sofreu condenação séria e isolamento.
O regime de Abacha ignorou o devido processo de direito, a liberdade de imprensa, liberdade individual e direitos humanos . O governo usou a violência como arma contra seus adversários e críticos, quando Abiola se proclamou presidente, ele foi preso em junho de 1994 e morreu na prisão em 1998. Movimentos sindicais foram suspensos e os manifestantes foram mortos, no entanto, a oposição ao governo, principalmente fora do país, não esmoreceu. Abacha e seus leais novamente usaram o estado como um instrumento de ganho pessoal.
O ponto de viragem decisivo na retirada militar veio com morte súbita de Abacha, em Junho de 1998.Gen. Abdulsalam Abubakar , nomeado para substituí-lo, prometeu transferir o poder aos civis. Ele libertou os presos políticos , acabou com a perseguição de opositores políticos, e definido um calendário para a transição para um regime civil. Imagem internacional do país melhorou, mas o desempenho económico manteve-se lento.
Após a morte de Abacha, a atividade política floresceu como numerosos partidos foram formados. Destes, três se que foram capazes de disputar eleições: o Partido Popular Democrático (PDP), a Aliança para a Democracia e o Partido Popular de Todos. Uma série de eleições foram realizadas em janeiro-março de 1999, na qual vereadores para os governos locais , as legislaturas para as assembleias estaduais e federais e governadores estaduais foram selecionados. A eleição presidencial teve lugar em Fevereiro e foi cuidadosamente monitorado por uma equipe internacional de observadores, que incluíam o ex-presidente dos EUA Jimmy Carter . Olusegun Obasanjo da PDP, que como chefe de Estado em 1976-1979 tinha supervisionado a última transição do regime militar, foi declarado o vencedor e tomou posse em 29 de maio. Uma nova constituição foi promulgada também nesse mês. Nigerianos, cansado de prolongadas e propenso a crises regimes militares, saudaram a mudança de governo, assim como a comunidade internacional. Nos primeiros anos,civis administrados com eleições desde que o país alcançou a independência em 1960, Obasanjo foi reeleito em 2003, embora tenha havido relatos generalizados de irregularidades eleitorais.
Embora as condições na Nigéria foram, em geral melhando sobo comando de  Obasanjo, ainda havia disputa considerável dentro do país. Étnico-conflito anteriormente mantidos em cheque durante os períodos de militar a regra agora explodiu em várias partes da Nigéria, e aumentou o atrito entre muçulmanos e cristãos quando alguns estados do norte e central optou por adotar a lei islâmica (a Shari  ah ). As manifestações foram realizadas para protestar contra as políticas do governo de petróleo e os preços elevados dos combustíveis. Moradores do delta do Níger também protestaram contra as operações das companhias petrolíferas em sua área, afirmando que as empresas exploraram suas terras e enquanto não fornecerem uma parcela razoável dos lucros do petróleo em troca teria protesto. Seus protestos evoluiram para ação militante coordenada em 2006, o Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND) estava entre os mais ativos desses grupos militantes. Companhias petrolíferas foram alvos: os seus colaboradores foram seqüestrados e refinarias e oleodutos foram danificados como militantes tentaram interromper a produção de petróleo e causar perdas econômicas.
Obasanjo foi também confrontado com a resolução de um diferendo fronteiriço com a vizinha em curso Camarões sobre os direitos à península de Bakassi, uma região rica em petróleo, local que ambos os países tinham fortes laços culturais. Nos termos de um 2002 Tribunal Internacional de Justiça decisão, a região foi atribuído a Camarões, e Obasanjo foi criticado pela comunidade internacional quando a Nigéria não cumpre imediatamente o acordo, retirando suas tropas da área nos anos subseqüentes. Ele também recebeu muito críticas internas para contemplar a retirada da península por aqueles que questionavam o destino do grande número de nigerianos que viviam na região e citou os laços culturais de longa data entre a península de Bakassi e Nigéria. No entanto, Obasanjo finalmente honrou os termos da decisão, em 2006, quando a Nigéria renunciou o seu direito à península e retirou suas forças.
A transferência da península para os Camarões não foi isenta de problemas, incluindo a emissão contínua de reassentar os nigerianos deslocados pela transferência e a insatisfação dos que permaneceram, mas agora estavam sob o governo camaronês. Ainda assim, a região experimentou uma relativa paz até novembro de 2007, quando as tropas camaroneses estacionados na área foram mortas por assaltantes que supostamente usavam uniformes militares nigerianos. A Nigéria rapidamente afirmou que suas forças armadas não estava envolvido no incidente e citou atividade criminal recente na região do delta do Níger, onde suprimentos militares de uniformes, incluindo-havia sido roubado, as identidades reais dos assaltantes não estavam imediatamente conhecidas. Mais tarde naquele mês o Senado da Nigéria votou para anular o acordo que cedeu a península de Bakassipara os Camarões. No entanto, esta ação não afetará o status real da península, e uma cerimônia realizada em 14 de agosto de 2008, marcou a conclusão da transferência da península da Nigéria aos Camarões.
Enquanto isso, Obasanjo foi objecto de crítica nacional e internacional pela sua tentativa de alterar a Constituição para que ele possa concorrer a um terceiro mandato como presidente, a proposta de alteração foi rejeitada pelo Senado em 2006. Com Obasanjo incapazes de disputar a eleição, Umaru Yar'Adua foi escolhido para ficar como o candidato do PDP, em abril de 2007 eleições presidenciais.Ele foi declarado o vencedor, mas os observadores internacionais condenaram fortemente a eleição como sendo marcado por irregularidades e fraudes de voto. No entanto, Yar'Adua foi empossado como presidente em 29 de maio de 2007.
Por problemas de saúde Yar'Adua foi alvo de rumores, como ele havia viajado para o estrangeiro para tratamento médico várias vezes nos anos anteriores à sua presidência, e continuou a fazê-lo depois da eleição. Sua habilidade para servir como presidente ao lidar com questões de saúde foi posta em causa depois ele foi para a Arábia Saudita no final de novembro de 2009, para tratamento de problemas cardíacos e problemas renais. Depois de ter estado ausente da Nigéria durante várias semanas, os críticos queixaram-se de um vácuo de poder no país, e houve pedidos para Yar'Adua formalmente transferir o poder para o vice-presidente, Goodluck Jonathan . Apesar de uma decisão por um tribunal da Nigéria em 29 de janeiro de 2010, indicou que Yar'Adua não era obrigado a entregar o poder ao vice-presidente, enquanto ele estava fora do país para tratamento médico, a controvérsia em torno de sua ausência prolongada permaneceu. Em 9 de fevereiro de 2010, a Assembléia Nacional votou para ter Jonathan assumir o poder total e servir como presidente interino até que Yar'Adua foi capaz de retomar as suas funções. Jonathan concordou e assumiu o poder mais tarde naquele dia, mas não ficou claro se ou não a tomada do poder era constitucional. Quando Yar'Adua regressou à Nigéria em 24 de fevereiro de 2010, foi anunciado que Jonathan permaneceria como presidente interino enquanto Yar'Adua continuou a se recuperar. Yar'Adua no entanto nunca se recuperou completamente, e morreu em 5 de maio de 2010; Jonathan foi empossado como presidente no dia seguinte.Suas prioridades para o resto de seu mandato incluiu o combate à corrupção, lidando com problemas de energia do país, e continuando o seu envolvimento nas negociações de paz com rebeldes do delta do Níger, algo que ele se concentrou em quanto era vice-presidente.
Outra área de foco citado por Jonathan foi a reforma do processo eleitoral. Observando as irregularidades associadas à eleição presidencial de 2007, ele prometeu fazer eleições justas e transparentes uma prioridade, começando com aquelas prevista para 2011. A votação nas eleições legislativas da Nigéria começou em 2 de abril de 2011, mas porque necessários materiais eleitorais não estavam disponíveis em algumas áreas, a votação foi suspensa e adiada para 09 de abril (26 de abril em algumas localidades). Como resultado, a eleição presidencial que estava marcada para 09 de abril foi adiada para 16 de abril. Jonathan foi o vencedor esmagadora da eleição presidencial, recebendo quase 59 por cento dos votos entre um campo de 19 outros desafiantes. Líder militar e ex-chefe de Estado Muhammad Buhari ficou em segundo lugar, com cerca de 32 por cento dos votos. Os observadores internacionais elogiaram a eleição como sendo em grande parte livres e justas. Não era completamente sem violência ou controvérsia, no entanto, como apoiantes de Buhari e outros candidatos derrotados se revoltaram, principalmente no norte, e acusou o PDP decisão de fraude eleitoral.
A Perseguição
O registro histórico do primeiro confronto entre cristãos e muçulmanos data do século XIX, quando um muçulmano chamado Fulani declarou uma guerra santa contra os muçulmanos infiéis e contra os descrentes (não muçulmanos), subjugando as cidades do norte do país e criando o Califado de Sokoto. É através de Fulani que surge na Nigéria o grupo étnico Hausa-Fulani.
Constitucionalmente, a Nigéria é um Estado laico com liberdade religiosa. Durante quase 40 anos, o governo no norte deu tratamento preferencial a muçulmanos, discriminando os cristãos. Pouco foi feito para pôr um fim à perseguição e, como resultado, muitas igrejas foram queimadas e cristãos, mortos.
Embora exista liberdade para evangelizar, há uma forte oposição dos muçulmanos contra aqueles cristãos que procuram praticar este ministério. A oposição islâmica já foi responsável pela morte de muitos mártires, especialmente na região norte do país. Apenas entre 1982 e 1996, ocorreram mais de 18 conflitos de grande escala entre cristãos e muçulmanos no norte da Nigéria. Tais conflitos deixaram um saldo de mais de 600 cristãos mortos e cerca de 200 igrejas incendiadas.
Os Estados não têm permissão para escolher uma religião. Entretanto, desde 1999, a lei islâmica, sharia, foi adotada em 12 Estados do norte. Alguns políticos do norte esperam que a introdução da sharia atraia uma significativa quantidade de grandes investidores de países árabes.
Apesar da garantia de que essa controvertida lei será aplicada somente aos muçulmanos, os cristãos nigerianos e os ex-muçulmanos temem discriminação sob o regime legal.Sabe-se que as garotas cristãs dos Estados islâmicos do norte são forçadas a usar o hijab, traje muçulmano feminino, quando frequentam uma escola pública. Apesar de as escolas mantidas pelo governo serem obrigadas a ensinar tanto a educação religiosa cristã como a muçulmana, as autoridades de muitas partes do norte impedem o ensino do cristianismo.
O estado de Jos, no norte do país, é o local de maior tensão entre cristãos e muçulmanos: entre 1999 e 2001, uma série de revoltas e motins ocorreu na cidade, onde mais de mil pessoas foram mortas. Em 2010 a cidade voltou aos noticiários por causa do enfrentamento entre ambos os grupos, num evento em mais de 500 pessoas foram assassinadas. As revoltas são impulsionadas por questões políticas, econômicas e religiosas. No natal de 2011 diversos ataques a bomba foram feitos contra igrejas cristãs nos quais mais de 40 pessoas foram mortas. O grupo radical islâmico Boko Haram assumiu a autoria dos atentados. Nos ultimos anos houve um significativo aumento da violência sectária no país, principalmente na região norte de maioria muçulmana.
População
A Nigéria tem a maior população de todos os países na África (aproximadamente 140 milhões), e o oitavo mais populoso do mundo, e a maior diversidade cultural, aproximadamente um em cada 4 africanos é nigeriano modos de viver, cidades e terrenos. Com uma superfície total de 923.768 km2. (356.668 milhas quadradas.) a Nigéria é o 14º país com maior superfície na África, contando com a maior população negra do planeta. Seu litoral, no Golfo de Guiné, cobre 774 km (480 milhas.). A Nigéria divide a sua fronteira internacional de 4.470 km (2.513 milhas.) com quatro vizinhos: Chade, Camarões, Benin, e Níger. Até 1989 a Capital da Nigéria era Lagos, que tem uma população de cerca de 2.500.000, mas o governo se mudou para a nova Capital Abuja em 1991.
 Há no país mais de 250 diferentes grupos etnolinguísticos, divididos igualmente entre muçulmanos e cristãos; há também um número significativo de pessoas que seguem religiões tradicionais africanas e são faladas 521 línguas. Os três maiores grupos étnicos do país são: os hauçás, os igbos e os iorubás.
O inglês é usado como idioma oficial no país, facilitando a comunicação entre os diversos grupos étnicos.
 
Economia
A Nigéria é o principal exportador de petróleo e gás natural do oeste africano: suas produções e exportações representam mais de 40% do seu PIB, conta com 159 campos de petróleo e aproximadamente 1.480 poços. Na agricultura, os principais gêneros produzidos pelo país são cacau, café, amendoim, banana, algodão, cana-de-açúcar, milho e azeite de dendê.

O autor do blog: Como não sou Cristão tenho a minha opinião sobre a evangelização, vejo que o Cristianismo" seja de qualquer denominação de culto cristão"não pode mais achar que o mundo é somente deles e empurrar da dentro dos outros que sua palavra e única e definitiva, à de se respeitar a liberdade religiosa do individuo, os atos as atitudes e de seus pastores e seguidores das igrejas principalmente aos pentecostais e neo pentecostais não pode ser mais tolerado no mundo! Quantos milhões ainda terrão que passar por humilhações, mortes atrocidades "desde o inicio do cristianismo e seus cultos e exemplos Guerra Santa, Santa Inquisição, Evangelização dos sem almas e filhos do Diabo no descobrimento das Américas" até quando isso à de existir, hoje não mais as armas, mas em templos que nascem da noite pro dia e pregando o ódio em muitos colocando em suas mentes que todos que não seguem a Bíblia são filhos do diabos adoradores do demônio, até quando ?